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A mostrar mensagens de maio, 2020

Regresso à Igreja depois do Covid-19

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No próximo sábado (dia 30 de Maio), com a normalidade possível, vamos poder regressar à nossa casa, a igreja que nos acolhe para celebrarmos a nossa fé. Como se fosse uma primavera que impacientemente esperou o final do frio e das chuvas. O Convento de São Domingos, em Lisboa, também já está a ultimar preparativos para acolher aqueles que vão lá celebrar a sua fé. As medidas de segurança e de protecção, ainda que pareçam excessivas, não nos vão tirar a alegria do reencontro. Deixo aqui horários e lugares virtuais que se criaram para o tempo de pandemia e que continuarão a ser um complemento e prolongamento da nossa vida comunitária. Horários das Eucaristias: Dominicais: Sábados às 18.30h; Domingos às 12h e às 18h. De segunda a sexta-feira: 8h Sábados: 8.30h (Uso obrigatório de máscara e desinfecção das mãos à entrada da igreja)   Para aceder ao: Site da igreja do convento de São Domingos, clique aqui . Canal de Youtube do Convento, clique aqui . Meu canal de Yout

Do estado de emergência ao estado de calamidade... sempre em estado de graça

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“Deus perdoa sempre, os humanos às vezes, mas a Natureza nunca perdoa” Várias pessoas reivindicam a autoria desta frase muito conhecida e, nos últimos dias, muito citada. O Papa Francisco citou-a há pouco tempo, ao falar desta pandemia que estamos a atravessar e, queira Deus, a ultrapassar. Todo o mundo está a ser penalizado por este desastre da natureza. Também aqui a natureza não perdoou nem escolheu quem atacar (enquanto não se provar o contrário). Algumas pessoas disseram que parecia um filme de ficção científica, outras que era uma guerra biológica, outras ainda um tsunami. Ouvi um pregador dizer que Deus era nosso aliado e não aliado do vírus, o que me agradou, vi um cartoon com um diálogo entre Deus e o diabo em que este dizia para Deus: estás a ver? Com o covid19 acabei por fechar as tuas igrejas. Ao que Deus respondeu: enganas-te, abriste uma em cada casa. Não quis ler nem ouvir pessoas a querer insinuar que seria um “castigo de Deus” ou que “Deus não mandou o vírus, ma