O outro lado
Ontem, na minha Comunidade, celebrámos uma Missa por alma do fr. Vicente, que faleceu no passado dia 3. No final da homilia li um texto que encontrei entre as suas coisas. O texto é de Santo Agostinho, imaginariamente escrito por um cristão que, passando as barreiras da morte, agora goza da presença de Deus.
Cada um de nós, dos que vê partir, fica com as suas memórias. Eu, deste frade, tenho as minhas.
Partilho o texto encontrado:
A morte não é o fim...
Sempre acreditei na ressurreição, simplesmente passei para o outro lado.
O que fomos uns para os outros continuaremos a sê-lo sempre.
Tratem-me sempre pelo nome que sempre me trataram.
Falem de mim como sempre o fizeram.
Continuem a rir daquilo que sempre rimos juntos
e cantem o que sempre cantamos juntos.
Pensem em mim e rezem por mim, porque a lembrança também é presença.
Quando estiverem tristes pensem em mim,
chamem por mim pelo meu nome,
que eu estarei lá para vos ajudar e consolar
e vão ver como é bom terem-me do lado de cá.
Espero por todos, não estou longe, só do outro lado do caminho.
Na plenitude do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Cada um de nós, dos que vê partir, fica com as suas memórias. Eu, deste frade, tenho as minhas.
Partilho o texto encontrado:
A morte não é o fim...
Sempre acreditei na ressurreição, simplesmente passei para o outro lado.
O que fomos uns para os outros continuaremos a sê-lo sempre.
Tratem-me sempre pelo nome que sempre me trataram.
Falem de mim como sempre o fizeram.
Continuem a rir daquilo que sempre rimos juntos
e cantem o que sempre cantamos juntos.
Pensem em mim e rezem por mim, porque a lembrança também é presença.
Quando estiverem tristes pensem em mim,
chamem por mim pelo meu nome,
que eu estarei lá para vos ajudar e consolar
e vão ver como é bom terem-me do lado de cá.
Espero por todos, não estou longe, só do outro lado do caminho.
Na plenitude do Nosso Senhor Jesus Cristo.