Três velas
Estou em Fátima. Num fim-de-semana com as Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena. Venho falar-lhes de crise de vocações e como podemos continuar a ser sinal de esperança e aprender a envelhecer e até a morrer.
Mas vir a Fátima, para mim, tem os seus rituais e as suas tradições. Um deles é o de acender três velas. Não sei porquê. Sei que o faço há metade dos anos da minha vida; sei que são três, e que nelas estão sempre muitas intenções.
Outra coisa que gosto de ver em Fátima são as azinheiras. Diferentes das oliveiras e das carrasqueiras, as que rodeiam o Santuário estão grandes, troncos com musgo, folhas verdes e mais largas que as da oliveira, hoje molhadas porque em Fátima, hoje, choveu muito.
Mas hoje despertou-me outro detalhe: o canto dos melros. Ao final da tarde, quase por toda a área do Santuário, se ouvem melros a cantar. Bem escreveu o autor do Livro da Sabedoria quando disse que pelas criaturas se pode chegar ao Criador.
Mas vir a Fátima, para mim, tem os seus rituais e as suas tradições. Um deles é o de acender três velas. Não sei porquê. Sei que o faço há metade dos anos da minha vida; sei que são três, e que nelas estão sempre muitas intenções.
Outra coisa que gosto de ver em Fátima são as azinheiras. Diferentes das oliveiras e das carrasqueiras, as que rodeiam o Santuário estão grandes, troncos com musgo, folhas verdes e mais largas que as da oliveira, hoje molhadas porque em Fátima, hoje, choveu muito.
Mas hoje despertou-me outro detalhe: o canto dos melros. Ao final da tarde, quase por toda a área do Santuário, se ouvem melros a cantar. Bem escreveu o autor do Livro da Sabedoria quando disse que pelas criaturas se pode chegar ao Criador.