A alegria de estar à mesa
Hoje foi dia de Jornadas pedagógicas dos colégios maristas de Lisboa e Carcavelos. Lá fui eu, também, porque estas jornadas têm Missa, e acho bem.
Gosto, particularmente deste dia, sobretudo pelo encontro com os professores. A grande parte dos de Lisboa conheço-os, os de Carcavelos vou conhecendo-os.
Mas também gosto do depois da Missa. O sentar à mesa e estar com alguns professores que há já algum tempo que não nos víamos, o atualizar a vida, então que tem feito?, então o trabalho?.
Compreendo a alegria de Jesus em estar à mesa quando era convidado. A mesa continua a ser, mesmo em silêncio, como os jantares de sexta-feira da Quaresma aqui no Convento, um espaço de partilha, de encontro e de felicidade.
Dizem-me os professores que ando arredado, que quase não me vêem. É natural. Há outras ovelhas de outros redis. Mas dou graças a Deus pelos encontros "forçados". Se não houvesse Missa não iria às jornadas e não estaria com gente de quem gosto. E tenho pena de não poder aceitar mais convites destes. Não pelos jantares ou pelos almoços, mas pela alegria de partilhar uma refeição com amigos, como fazia Jesus.
Gosto, particularmente deste dia, sobretudo pelo encontro com os professores. A grande parte dos de Lisboa conheço-os, os de Carcavelos vou conhecendo-os.
Mas também gosto do depois da Missa. O sentar à mesa e estar com alguns professores que há já algum tempo que não nos víamos, o atualizar a vida, então que tem feito?, então o trabalho?.
Compreendo a alegria de Jesus em estar à mesa quando era convidado. A mesa continua a ser, mesmo em silêncio, como os jantares de sexta-feira da Quaresma aqui no Convento, um espaço de partilha, de encontro e de felicidade.
Dizem-me os professores que ando arredado, que quase não me vêem. É natural. Há outras ovelhas de outros redis. Mas dou graças a Deus pelos encontros "forçados". Se não houvesse Missa não iria às jornadas e não estaria com gente de quem gosto. E tenho pena de não poder aceitar mais convites destes. Não pelos jantares ou pelos almoços, mas pela alegria de partilhar uma refeição com amigos, como fazia Jesus.
(pintura de Macha Chmakoff, A unção de betânia)