Os nossos sonhos

Já não é só uma vida que é feita de retalhos. Já o dia-a-dia o é. Começaram as celebrações da Palavra nos Maristas, que começam a ganhar energia. Começaram ontem, com uma turma do 8º ano, que quis ver, à luz da Palavra de Deus, a unidade e a diversidade, esta manhã, com uma do 11º ano, reflectindo as diferenças e o mesmo caminho, e ao final da manhã uma do 9º ano, com o tema mudanças. Mas a do 11º ano marcou-me. E digo porquê. No final das celebrações há sempre a distribuição de uma lembrança. Nesta turma decidiram distribuir uma vela e um nome aleatório de um da turma. A ideia era escrever por baixo da vela o nome e, de lado uma mensagem ou uma palavra que caracterizasse a pessoa em questão. Não contaram comigo - afinal não pertenço à turma - mas deram-me uma vela. Lá me queixei a dizer que não tinha a quem entregar nem quem me entregasse. Então um deles, simpático, disse, não se preocupe, se quiser eu escrevo. Lá lhe agradeci, o gesto e a vontade. Depois, na sala, onde iam passa...