Ontem, enquanto folheava umas revistas de teologia e espiritualidade, encontrei um poema que é parcialmente cantado aqui nas missas do Convento. Já há tempos que o procurava mas sem sucesso. Ontem, sem querer, veio-me parar às mãos. É francês, de um autor anónimo do século XVII, e por isso rima mais que a tradução portuguesa que ousei fazer e que aqui deixo. Certamente repararão que termos Cristo em nós é sermos Cristo para os outros. Jesus seja a minha esperança, Jesus seja a minha alegria Jesus seja o meu saber Jesus seja a minha riqueza e Jesus seja o meu Rei, Jesus seja a minha felicidade, e Jesus seja a minha Lei, Jesus seja o meu desejo, Jesus seja a minha vontade, Jesus esteja no meu gosto, e dentro do meu ouvido, Jesus viva sempre no meu entendimento, Jesus seja o meu desejo, e o meu contentamento, Jesus esteja nos meus lábios, Jesus esteja na minha boca, Jesus esteja nas minhas mãos, e em tudo o que eu tocar, Jesus seja o meu caminho, Jesus esteja no meu andar, Jesus seja meu ...