Vem à terra dos homens
Vem à terra dos homens, Deus da Luz!
Vem, que Te esperamos de coração exausto,
em vigília de esperança, branca e fria.
Vem não tardes!
e abre as portas que estiverem cerradas.
Entra na penumbra de nossas casas
inundando-as com a frescura da tua brisa.
Traz o sol novo da tua promessa
e perdure o teu clarão irresistível
a iluminar as dobras do nosso coração,
a alisar as resistências da nossa vontade.
Que invocando-te neste tempo róseo,
seja o teu advento a bênção renovada,
a aliança e o banquete,
o ouro e a prata
e o mel perfumado dos pobres,
o leite dos que possuem saúde frágil,
a boa notícia de última hora dos mais tardos.
Vem habitar e transformar
o nosso tempo de consumos e desvarios,
Deus, que em Jesus Te revelaste,
Pai, que no Filho reconhecemos
e adoramos.
(Eugénio Beirão)
Vem, que Te esperamos de coração exausto,
em vigília de esperança, branca e fria.
Vem não tardes!
e abre as portas que estiverem cerradas.
Entra na penumbra de nossas casas
inundando-as com a frescura da tua brisa.
Traz o sol novo da tua promessa
e perdure o teu clarão irresistível
a iluminar as dobras do nosso coração,
a alisar as resistências da nossa vontade.
Que invocando-te neste tempo róseo,
seja o teu advento a bênção renovada,
a aliança e o banquete,
o ouro e a prata
e o mel perfumado dos pobres,
o leite dos que possuem saúde frágil,
a boa notícia de última hora dos mais tardos.
Vem habitar e transformar
o nosso tempo de consumos e desvarios,
Deus, que em Jesus Te revelaste,
Pai, que no Filho reconhecemos
e adoramos.
(Eugénio Beirão)