Estou vivo



A ausência de escrever deve-se à catadupa do previsto e do inesperado. Têm sido dias complicados, cheios de trabalho (não estou a queixar-me porque há quem trabalhe bem mais do que eu), que barram, ainda que indirectamente, a vinda a esta janela, para dizer a vida. Às vezes a vida é como uma mó de azenha: se água é pouca roda devagar, se é muita não pára de girar.
De modo que este pequeno post é só para dizer que estou vivo e que, domingo, acaba o reboliço de celebrações. Espero acalmar e vir cá com calma dizer da minha justiça.

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