As palavras da fé
Venho de um funeral de um rapaz ainda novo. Com pai e mãe vivos, dores que não se sentem, quanto muito solidárias, lembro-me sempre do "contra-natura" dos pais verem morrer os seus filhos.
As palavras têm que ser bem medidas e bem pesadas. Por vezes o silêncio para perguntas que não têm resposta. Pelo menos por agora. Para os que temos fé, as palavras consoladoras vêm de Deus, da sua palavra. Para combater a tristeza da ausência e da separação fica a certeza de que estão junto de Deus.
Palavras para a morte não as tenho. Para a vida eterna dá-mas Cristo.
A escrita pode ajudar a digerir perdas e desconsolos.
Ao abrir o livro de poemas de Sophia, encontrei a parte final de um, que aqui deixo, que poderão ser os sentimentos de uma mãe ou de um pai que vê partir o seu filho:
"Nem terror nem lágrimas nem tempo
Me separarão de ti
Que moras para além do vento."
As palavras têm que ser bem medidas e bem pesadas. Por vezes o silêncio para perguntas que não têm resposta. Pelo menos por agora. Para os que temos fé, as palavras consoladoras vêm de Deus, da sua palavra. Para combater a tristeza da ausência e da separação fica a certeza de que estão junto de Deus.
Palavras para a morte não as tenho. Para a vida eterna dá-mas Cristo.
A escrita pode ajudar a digerir perdas e desconsolos.
Ao abrir o livro de poemas de Sophia, encontrei a parte final de um, que aqui deixo, que poderão ser os sentimentos de uma mãe ou de um pai que vê partir o seu filho:
"Nem terror nem lágrimas nem tempo
Me separarão de ti
Que moras para além do vento."