Crónica de um sábado de Maio


Os sábados de Maio, já há alguns anos, estão reservados, quase exclusivamente a baptizados e primeiras comunhões. O primeiro foi hoje. Com uma celebração de baptizados, manhã cedo, em que seis alunos do Externato Marista de Lisboa receberam o baptismo, Missa de primeira Comunhão às 11 horas, aqui no Convento, e, à tarde, uma outra celebração do baptismo do Miguel, um bebé de Campo Maior.
De todas as liturgias sacramentais da Igreja, a do baptismo, para mim, é a que tem maior beleza. Porque é simples - o simples é sempre belo - com as perguntas e respostas, a interacção entre presidente e criança e de criança com os pais e padrinhos. Porque é rica em símbolos - os óleos, a água, a vela, a veste branca - ritos que explicam a condição do baptizado, que deve ser luz, que é ungido, que é purificado e que ganha uma nova vida, tornam estas celebrações íntimas, pessoais e emocionantes.
Amanhã continuam as celebrações de primeiras comunhões, desta vez num outro colégio.
Para se conseguir resistir a dias destes, são necessárias noites descansadas. É o que espero desta noite.

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