Uma manta para recordação

Lembram-se da “reportagem” que fiz no ano passado sobre um tear de Cotelo, com data de 1831? Foi no dia 23 de Agosto. Se lá forem hão-de reparar que ela estava a fazer uma coberta. Pois este ano a tecedeira, D. Clarinda, fez-me a grata surpresa de ma oferecer! Como cabe na cama de cá, vai cá ficar. Por causa do tear ser pequeno as cobertas são feitas em duas partes e depois unidas.
Estão a terminar as férias deste ano. Embora a grande parte das pessoas com quem estive não passem por este blogue, aqui deixo o meu agradecimento pela estima, consideração e amizade que me têm e eu também lhes tenho a elas. Cada vez me sinto mais ligado às berças. Não é só questão de terra. É questão de feitio e identidade. Talvez para o ano haja mais.

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